
A avaliação consta da pesquisa Imprensa e racismo: uma análise das tendências da cobertura jornalística, lançada hoje pela ANDI, com apoio da Fundação Ford e da Fundação W. K. Kellogg.
A análise incidiu sobre 54 diários impressos, entre 2007 e 2010, e evidencia também perspectivas positivas, sublinhando que “o noticiário é tecnicamente superior a muitas das coberturas analisadas ao longo dos anos”, com informações contextualizadas, que reúnem elementos importantes à compreensão do problema.
Outra conclusão do estudo refere-se ao desempenho quantitativo dos veículos: contrariando a tendência geral da cobertura, e diferentemente do verificado nas séries histórias da ANDI, é um veículo regional que vem puxando o debate sobre racismo no País: A Tarde (BA), seguido por um diário de alcance nacional (O Estado de S.Paulo).