
Outras iniciativas do Ministério da Saúde, em conjunto com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, são o combate à violência transfóbica e o reconhecimento da saúde como espaço de cidadania. Para isso, foi criado um cartaz, que será distribuído nos serviços de saúde, para estimular um atendimento acolhedor às travestis e transexuais. A representante social das travestis e transexuais do Conselho Nacional de Saúde (CNS), Fernanda Benvenutty, ilustra a campanha. “A saúde tem sido precursora para a campanha dos direitos da minoria”, ressalta. Quem se sentir ofendida pelo atendimento prestado deve contatar o Disque Direitos Humanos e discar 100.
Fonte: Blog da Saúde