Segundo o reitor americano, James Llorens, alunos brasileiros poderão
ter a oportunidade de estudar na universidade, que tem sete mil alunos sendo 90% dos estudantes da raça negra.
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Nossa intenção é que professores e alunos brasileiros conheçam nossa
universidade que existe há 100 anos. Queremos atrair alunos de
diferentes países e aumentar a nossa diversidade. Será muito proveitoso
que nossos estudantes também venham ao Rio – afirmou Llorens.
A delegação americana, que está no Rio desde o início da semana, também
compareceu ontem ao Conselho Estadual dos Direitos do Negro (Cedine) para
conversar com lideranças do movimento negro e reiterar a intenção de estreitar
laços com o Governo do Rio. Para o presidente do Cedine, Paulo Roberto
dos Santos Paulão, a visita foi bastante produtiva: "A influência da universidade da Louisiana tem sido grande na
questão da igualdade racial. Agora, poderemos trocar conhecimento e
experiência com uma instituição que possui tradição em ações afirmativas."
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