“A criança e o processo de hospitalização” é o
título do interessante artigo de Adriana
Mozel, Ana Cristina Ferreira, Andrea Pereira Franco, Ana Maria Moreno de
Oliveira e Elaisa Porfirio publicado no site www.psicologado.com, que
analisa os processos de adoecimento consequentes da hospitalização de uma criança e as
implicações que esta traz para ela e para sua família. A análise, segundo as
autoras, está fundamentada na Psicologia Hospitalar na pediatria, que é o campo
que aplica os conhecimentos da psicologia da saúde nas crianças com problemas
de saúde e tem como objetivo prevenir, compreender e tratar problemas
psicológicos causados pela internação.
Mesmo aqueles que não têm intimidade com leituras
acadêmicas, mas que passaram pela experiência de ver ou estar com crianças
hospitalizadas sabe do que se está tratando: elas, que já estão sofrendo pelos seus
agravos, se vêem reféns de outras dores como a falta que sentem de seu espaço –
presas aquele ambiente, ausência dos amigos, dos familiares e de seu habitat
natural -, ficam amuadas, tristes, e tudo isto somatizado explodirá em outros
agravamentos.
Sendo assim, as psicólogas observaram que pensando
nos aspectos da internação infantil, a humanização hospitalar busca melhorar a
qualidade do atendimento às crianças, fortalecendo os aspectos de cidadania,
socialização e interação entre os envolvidos e o profissional responsável. Dessa
forma, afirmam elas no artigo, implementou-se a Lei n º 11.104/2005 que
determina a obrigatoriedade de brinquedotecas nas dependências hospitalares que
oferecem atendimento pediátrico, considerando que o brincar proporciona para as
crianças momentos de alegria e satisfação, bem como uma maneira de elaborar
suas dúvidas, conflitos e fantasias construídos a partir do adoecimento e da
internação.
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Fonte: www.psicologado.com
Muito bom!
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