- Pré-natal baseado
em evidências científicas
(educação da gestante sobre aleitamento exclusivo, cuidados com a mama, licença
maternidade, armazenamento do leite materno, etc.). E, também, em como as
gestantes são (ou não são) preparadas para amamentar exclusivamente, apontando
estratégias para superação das barreiras sociais à amamentação (e ao parto
ativo e natural que com sua descarga de ocitocina deflagra o empoderamento da
mulher para nutrir sua criança com leite e amor).
- Incentivar
o parto e repudiar a resolução do CREMERJ e apoiar doulas, professoras de cursos de preparação para o parto, parteiras, enfermeiras
obstetrizes e obstetrizes, assim como os escassos médicos obstetras que sabem
que o parto é o normal, o desvio da norma é a cesariana!
- Doação de leite
aos bancos de leite e a alimentação de
prematuros.
- A prevenção da transmissão vertical do
HIV incentivando
as futuras mamães a fazerem o teste HIV e obrigando os laboratórios a serem
rápidos na entrega dos resultados (priorizar exame de gestante!)
- O direito das
mulheres e crianças a berçários e creches nos
municípios, locais de trabalho e escolas! Uma condição para a mãe que trabalha
poder continuar amamentando!
Segundo a professora
doutora Isabel Cruz, não se pode
esquecer de que o quarto objetivo do Milênio é a redução da mortalidade na infância. “Uma das iniciativas para se alcançar
esta meta é a ‘capacitação’ da gestante e da mãe para a amamentação exclusiva”.
Diante destas informações, é fundamental que os conselheiros de saúde, assim
como a/os usuário/as dos serviços de saúde, gestores e trabalhadores façam,
para além do exercício da reflexão, mas do pensar em ações concretas, sobre
qual iniciativa a sua instituição de saúde e/ou ensino (ou da sociedade civil
organizada) poderá promover para aumentar a taxa de aleitamento exclusivo?

que mulheres negras ou indígenas estão na faixa de risco intermediário e, portanto, devem receber algumas ações prioritárias”, concluiu a professora doutora Isabel Cruz.
Doula é uma mulher, geralmente com experiência de maternidade, que
está ao lado da mãe durante o seu parto, ajudando-a a sentir-se segura de
modo a que ela consiga mais facilmente dar à luz (“a mulher que serve”).
Obstetrizes são profissionais, que antigamente tinha uma formação técnica
específica, com a extinção do curso, hoje atuam apenas a obstetrizes formadas
até os anos 1970. Suas funções são semelhantes às das Enfermeiras Obstetras.
Para saber mais,
acesso http://www.sesa.pr.gov.br/arquivos/File/HOSPSUS/RedeMaeParananense080220121.pdf
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