A notícia, embasada em pesquisa conforme matéria abaixo, mostra que esta política que é uma modalidade de Ações Afirmativas não fez cair o padrão de ensino desta universidade. Certo?
A UENF figura em novo ranking das melhores universidades latino-americanas ou ibero-americanas. Na avaliação da Scimago Institutions Rankings (SIR) sobre performance em pesquisa, a UENF ocupa a 62ª posição na lista da América Latina e a 116ª na relação ampliada que inclui as instituições de Portugal e Espanha. Os dados foram retirados da base Scopus, considerada uma das mais abrangentes do mundo.
O ranking SIR leva em conta cinco indicadores principais: produção científica; colaborações internacionais; impacto científico ponderado; porcentagem de publicações em periódicos de alto prestígio; e uma espécie de ‘taxa de excelência’, associada ao percentual da produção científica incluída nos 10% de trabalhos mais citados no mundo nas respectivas áreas.
Os números indicam que, em relação ao levantamento anterior (2011), a UENF teve crescimento em indicadores de volume de produção científica (+14%), de colaborações internacionais (+5,3%) e de ‘taxa de excelência’ (+4,2%). Seguindo tendência da maioria das universidades brasileiras melhor colocadas no ranking, a UENF teve decréscimo em índices de impacto da produção (-6,5%) e de publicação nos periódicos de alto prestígio (-1,2%). As informações podem ser consultadas aqui.
Outros rankings – Em outro levantamento, baseado em critérios diferentes (não restritos à pesquisa) e divulgado em 2011 pela agência britânica QS, a UENF foi relacionada entre as 88 melhores da América Latina. Já segundo o Índice Geral de Cursos (IGC) do MEC, que compila conceitos dos cursos de graduação e dos programas de pós-graduação e ainda condições de infraestrutura, a UENF vem se mantendo entre as 15 de melhor pontuação no país (2007/2008/2009/2010).
Fonte: Campos 24 horas/
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