
Para José Junior, o incêndio foi criminoso e acusa como autor da ordem o pastor Marcos Pereira, da Assembleia de Deus dos Últimos Dias, preso desde o início de maio sob a acusação de estupro de fiéis. “Se o narcotráfico fosse uma empresa, ele seria o presidente do Conselho. Desde que comecei a denunciá-lo, em 2012, estou sendo jurado de morte”.
Junior postara no Twitter imagens dos bombeiros fazendo o rescaldo no espaço que sofreu reformas recentes. Ele informara que recebera mensagens de testemunhas, por volta de 1h da terça-feira, alertando que houvera invasão no imóvel, mas Junior só vira o aviso no início da manhã quando tomou conhecimento do incêndio.
A decisão de sair da favela, segundo Júnior foi por temer pela integridade física das 350 atendidas pela ONG e para se manter fiel a filosofia da organização, criada para mediar conflitos. Ele disse ter recebido aviso de um líder comunitário de que deveriam sair da favela, caso contrário, o tráfico jogaria uma bomba no projeto.

Com esta chamada divulgada no Facebook, demonstra que não vai desistir e pede ajuda para reerguer o jornal fundado em 2005. Contatos rene@vozdascomunidades.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário