Atenta aos debates atuais da sociedade brasileira, a Organização das
Nações Unidas (ONU) se aliou à tecnologia para informar e conscientizar a
população sobre questões de gênero, raça e etnia. Por meio do Programa Interagencial de Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia, quatro importantes publicações sobre esses temas foram adaptadas para celular.
Agora, a Lei Maria da Penha, o Estatuto da Igualdade Racial, o Guia de Orientação da ONU para Denúncias de Discriminação Étnico-Racial e o Guia para Jornalistas sobre Gênero, Raça e Etnia estão disponíveis para leitura nos celulares que operam pelo sistema Android.
Agora, a Lei Maria da Penha, o Estatuto da Igualdade Racial, o Guia de Orientação da ONU para Denúncias de Discriminação Étnico-Racial e o Guia para Jornalistas sobre Gênero, Raça e Etnia estão disponíveis para leitura nos celulares que operam pelo sistema Android.
Em um momento de discussão sobre as cotas raciais e
sociais nas universidades brasileiras, os desafios relacionados às
questões de raça também foram relembrados pela Organização das Nações
Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). No dia 23 de
agosto, data em que a organização celebra o Dia Internacional da
Lembrança do Tráfico de Escravos e sua Abolição, a diretora-geral da
Unesco, Irina Bokova, convocou os governos, as organizações da sociedade
civil e os parceiros públicos e privados a redobrarem seus esforços
para alcançar reconciliação e solidariedade para com os povos de
descendência africana.
Seguindo esse posicionamento, a ONU também já prepara o lançamento de mais dois aplicativos para celular. O conteúdo dos debates realizados durante a Conferência Afro XXI, encontro que discutiu a realidade da população negra em vários países, e uma publicação com dados sobre a participação política das mulheres negras logo poderão ser acessados pelo telefone.
Seguindo esse posicionamento, a ONU também já prepara o lançamento de mais dois aplicativos para celular. O conteúdo dos debates realizados durante a Conferência Afro XXI, encontro que discutiu a realidade da população negra em vários países, e uma publicação com dados sobre a participação política das mulheres negras logo poderão ser acessados pelo telefone.
No início do ano, o Sistema ONU no Brasil divulgou nota
em que reafirma seu apoio à adoção de políticas que possibilitem a
maior integração de grupos, cujas oportunidades do exercício pleno de
direitos têm sido historicamente restringidas, como as populações de
afrodescendentes, indígenas, mulheres e pessoas com deficiências.
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