segunda-feira, 8 de outubro de 2012

‘Zoação’ tem limites?, vídeo produzido no ICICT sobre bullying

Velho problema com novos nomes: bullying, discriminação, zoação. O universo desses acontecimentos é o espaço escolar, primeiro espaço institucional fora do ambiente familiar a que as crianças estão expostas sem o amparo da família. Pelo menos, não diretamente. Bem, o tema teve um novo episódio com as investigações sobre a queda do estudante de 12 anos de uma janela do quinto andar do Colégio São Bento, no centro do Rio, ocorrida no dia 28 de setembro último, apontam para uma tentativa de suicídio, possivelmente, causada por bullying.

O assunto que assombra alunos, pais, professores e escolas pelo mundo, foi tema em 2009 de um vídeo, realizado por pesquisadores do Icict e alunos de escolas públicas, intitulado “SEM NOÇÃO: zoação tem limites?”, que aborda o fenômeno do bullying no universo escolar, com os jovens relatando suas experiências sob a ótica de quem sofre e de quem pratica esse tipo de assédio.

Com 15 minutos de duração, o vídeo é resultado do projeto ‘Rompendo o silêncio – competência (literacy) em Saúde Mental’, produzido pelo Icict, Faperj e Fiocruz, e foi coordenado pela pesquisadora Cristina Guimarães, vice-diretora de Informação e Comunicação do Icict e coordenadora do curso de Informação Científica e Tecnológica em Saúde (ICTS) e contou com a participação de Carlos Eduardo Estellita-Lins, Cícera Henrique da Silva, Rosane Abdala Lins de Santana, Rosany Bochner e Rosinalva Alves de Souza, além dos pesquisadores associados Eliane Batista Pontes, Isabel Aparecida Mendes e Luiza Rosângela da Silva.

O vídeo não é conclusivo, apenas se propõe a dar uma visão geral do bullying e seu impacto, evitando emitir julgamentos de valor sobre atitudes ou saídas encontradas por aqueles que sofreram ou praticaram o assédio.

Para assistir o vídeo, clique 
aqui (http://arca.icict.fiocruz.br/handle/icict/1637)

Indígenas são os mais atingidos por conflitos ambientais

Matéria publicada no Informe Ensp fala do Mapa da Injustiça Ambiental e Saúde, elaborado pela Fiocruz e ONG Fase, mostra que as populações mais atingidas pelos conflitos ambientais são indígenas (33,67%), agricultores familiares (31,99%) e quilombolas (21,55%).

Atualmente, existem 343 conflitos ambientais no Brasil com impacto na saúde coletiva. Segundo o coordenador geral do projeto e pesquisador da ENSP, Marcelo Firpo, a questão essencial é o combate ao atual modelo de desenvolvimento que despreza os direitos humanos em favor de um produtivismo exacerbado.

Para ler o texto completo clique aqui http://www.ensp.fiocruz.br/portal-ensp/informe/site/materia/detalhe/31041