domingo, 8 de abril de 2012

Ensp contrata instrutor temporário para cursos

A Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca faz seleção de profissional para cadastro de reserva de instrutor temporário (pessoa física, com pagamento por hora/aula, via RPA). São duas vagas para o curso de Sensibilização em Biossegurança em Laboratórios e Ambulatórios e para o curso de Segurança em Procedimentos com Perfurocortantes.
Curso de Sensibilização em Biossegurança em laboratórios e Ambulatórios
A disciplina a ser minitrada é Noções básicas de primeiros socorros e promoção da saúde, com carga horária de 6 horas (cada curso). Os dias e horários das aulas são: 16/5, das 9 às 12 horas e das 13 às 16 horas (curso I), e 21/11, das 9 às 12 horas e das 13 às 16 horas (curso II). O valor da hor/aula é de R$80 reais.

Curso de Segurança em Procedimentos com Perfurocortantes
Carga horária de 6 horas (cada curso). Os dias e horários das aulas são: 6/6, das 13 às 17 horas, e 8/11 (curso I), das 13 às 17 horas (curso II). O valor da hora/aula é de R$80 reais.

Currículos
Os profissionais interessados devem ter curriculum vitae e cadastro no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (Sicaf). Os currículos devem ser enviados para a coordenação do curso pelo e-mail ebio@ensp.fiocruz.br até 12 de abril de 2012. A coordenação do curso é de Pedro Teixeira.

Fonte: Informe Ensp - Publicada em

Páscoa

Mídia Pública: de todas as cores e gostos

Leonardo Prado
Participantes de seminário: meios de comunicação
públicos devem combater o preconceito.
Mídia pública (rádio, tv e online) deve representar diversidade e pluralidade
Palestrantes do seminário internacional “Regulação da Comunicação Pública” defenderam, março em Brasília, que os meios de comunicação públicos devem combater o preconceito de gênero e a discriminação de pessoas por etnia, cor e raça.

No evento, promovido pela Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão (Frentecom) e pela Secretaria de Comunicação Social da Câmara, os debatedores também destacaram que esses meios devem representar, em sua programação e em seu quadro de pessoal, a diversidade da sociedade brasileira.

Para a representante da Comissão Nacional de Jornalistas pela Igualdade Racial (Conajira), Juliana Cézar Nunes, os meios de comunicação públicos devem ser aliados da sociedade no combate ao racismo. Um estudo de 2007 indicou que apenas 6% dos apresentadores e apresentadoras das emissoras públicas são negros. Para Juliana, as emissoras públicas têm observado os resultados desse estudo, que precisará ser refeito. Ela defendeu cotas de profissionais negros nas empresas de mídia pública.