quinta-feira, 26 de julho de 2012
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Marinha quer expulsar quilombolas com 200 anos de morada
A comunidade quilombola do Rio dos Macacos, na Bahia, está lutando contra o tempo. Em apenas alguns dias, uma ordem da justiça, por conta de ação movida pela Marinha do Brasil, pode removê-los das terras na qual a comunidade vive há mais de 200 anos.
A Marinha do Brasil quer expandir a Base Naval de Aratu a todo custo, mesmo que tenha que devastar uma tradição centenária e expulsar os quilombolas da região, e criar mais "favelados". A comunidade está lutando pelo reconhecimento de seu direito à terra garantido pela Constituição, mas a lentidão da burocracia do governo pode permitir que eles sejam removidos antes que o relatório de reconhecimento da comunidade quilombola seja publicado e assinado pela presidenta Dilma. A demora evidentemente é uma forma de o governo não reconhecer os direitos de posse coletiva da terra, conforme determina a legislação.
O juiz da causa decidirá na segunda-feira se retira os quilombolas ou espera a publicação do parecer do governo. Somente uma grande mobilização popular pode impedir que a pressão da Marinha prevaleça. E uma das ações de mobilização é a assinatura de uma petição online que o defensor público, que defende os quilombolas, entregará ao juiz. Mas é fundamental 50.000 assinaturas:
http://www.avaaz.org/po/urgente_quilombolas_em_risco/?bcDVaab&v=16563
Quilombolas no Brasil - De acordo com estudos, das três mil comunidades quilombolas que se estima haver no país, apenas 6% tiveram suas terras regularizadas. É um direito das comunidades remanescentes de escravos garantido pela Constituição, e responsabilidade do Poder Executivo emitir-lhes os títulos das terras. A cultura quilombola depende da terra para manter seu modo de vida tradicional e expulsar quilombolas dessas terras pode significar o fim de uma comunidade de 200 anos.
Comunidade do Rio dos Macacos - A população desta comunidade tem até o dia 1º de agosto para sair do local e, após isso, sofrerá a remoção forçada. Entretanto, técnicos já elaboraram um parecer que reconhece o direito dos quilombolas, mas ele só tem validade quando for formalmente publicado e a comunidade corre o risco de ser expulsa nesse intervalo de tempo.
No caso do Rio dos Macacos, a pressão popular já funcionou uma vez, adiando a ação de despejo em 5 meses. Vamos nos juntar aos quilombolas e apelar para que o juiz da causa garanta a posse de terra dessa comunidade, e carimbe seu direito de viver em harmonia com suas terras.
Assine a petição abaixo para impedir que a lentidão da burocracia acabe com uma comunidade tradicional:
http://www.avaaz.org/po/urgente_quilombolas_em_risco/?bcDVaab&v=16563
A Marinha do Brasil quer expandir a Base Naval de Aratu a todo custo, mesmo que tenha que devastar uma tradição centenária e expulsar os quilombolas da região, e criar mais "favelados". A comunidade está lutando pelo reconhecimento de seu direito à terra garantido pela Constituição, mas a lentidão da burocracia do governo pode permitir que eles sejam removidos antes que o relatório de reconhecimento da comunidade quilombola seja publicado e assinado pela presidenta Dilma. A demora evidentemente é uma forma de o governo não reconhecer os direitos de posse coletiva da terra, conforme determina a legislação.
O juiz da causa decidirá na segunda-feira se retira os quilombolas ou espera a publicação do parecer do governo. Somente uma grande mobilização popular pode impedir que a pressão da Marinha prevaleça. E uma das ações de mobilização é a assinatura de uma petição online que o defensor público, que defende os quilombolas, entregará ao juiz. Mas é fundamental 50.000 assinaturas:
http://www.avaaz.org/po/urgente_quilombolas_em_risco/?bcDVaab&v=16563
Quilombolas no Brasil - De acordo com estudos, das três mil comunidades quilombolas que se estima haver no país, apenas 6% tiveram suas terras regularizadas. É um direito das comunidades remanescentes de escravos garantido pela Constituição, e responsabilidade do Poder Executivo emitir-lhes os títulos das terras. A cultura quilombola depende da terra para manter seu modo de vida tradicional e expulsar quilombolas dessas terras pode significar o fim de uma comunidade de 200 anos.
Comunidade do Rio dos Macacos - A população desta comunidade tem até o dia 1º de agosto para sair do local e, após isso, sofrerá a remoção forçada. Entretanto, técnicos já elaboraram um parecer que reconhece o direito dos quilombolas, mas ele só tem validade quando for formalmente publicado e a comunidade corre o risco de ser expulsa nesse intervalo de tempo.
No caso do Rio dos Macacos, a pressão popular já funcionou uma vez, adiando a ação de despejo em 5 meses. Vamos nos juntar aos quilombolas e apelar para que o juiz da causa garanta a posse de terra dessa comunidade, e carimbe seu direito de viver em harmonia com suas terras.
Assine a petição abaixo para impedir que a lentidão da burocracia acabe com uma comunidade tradicional:
http://www.avaaz.org/po/urgente_quilombolas_em_risco/?bcDVaab&v=16563
segunda-feira, 23 de julho de 2012
II Mostra vide Urbe, várias peles da cidade
Desde 19/07/2012, o Rio de Janeiro sedia a II mostra Vide
Urbe – uma mostra itinerante totalmente dedicada à videoarte em espaços públicos.
Artistas convidados, além de artistas selecionados por chamada pública, e
artistas e coletivos parceiros, participam com trabalhos artísticos que vão
explorar, como suporte, as múltiplas peles da cidade, em especial suas praças –
pontos de encontro.
Em Manguinhos, a Estética Central é um evento anual que
permite que qualquer pessoa possa produzir seus próprios vídeos e, quem sabe,
até descobrir uma vocação. Neste vídeo, uma mixagem de visões sobre o cotidiano
da Central do Brasil, seus personagens, trânsitos e estéticas.
A exibição será no dia 27 de julho, sexta-feira, às 19h e meia
noite, na Biblioteca Parque de Manguinhos, na área externa. É a chamada Noite
de Testes e Intervenções Coletivas.
Brasília analisa movimentos sociais
Qualificar o processo de formação no governo federal sobre a
importância política e estratégica dos movimentos sociais para a democratização
do Estado. Esta é a proposta do 1° Seminário Direitos: propostas e
conquistas. Histórico e a atualidade da agenda dos movimentos sociais, que acontecerá em
Brasília, no Palácio do Planalto, no próximo dia 26 de julho.
“Este seminário é muito importante, não só por
ser uma realização da Secretaria Geral da Presidência, mas por estar pautando a
agenda dos movimentos sociais junto ao Governo Federal”, ressaltou Mayalu Matos,
coordenadora da Assessoria de Cooperação Social da ENSP/Fiocruz, convidada para
participar do seminário.
O evento contará com as palestras de Carmen Foro e Antônio
Alberto Machado.
Carmen Foro, vice-presidenta da CUT – Central Única dos
Trabalhadores e coordenadora da Comissão Nacional de Mulheres Trabalhadoras
Rurais da Confederação Nacional de Trabalhadoras da Agricultura, CONTAGO.
O professor Antonio
Machado é membro do
Ministério Público do Estado de São Paulo e professor livre-docente do curso de
direito da Universidade Estadual Paulista (UNESP), campus de Franca-SP.
Semana do "Arraiá das Marias"
Meninas e Meninos
Não percam duas
comemorações promovidas pela Casa da Mulher de Manguinhos, em parceria com o
CRJ Manguinhos, além de apoio de muita moça e moço bacana e instituições
parceiras.
A
programação do Mês da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha começou no dia
14 de julho, mas no dia 25, quarta-feira, haverá
Atividade Cultural "Mostra Comunitária no Brasil" no CEDIM (Rua
Camerino, 51 - Centro); e no dia 28, sábado, a culminância será no CRJ
Manguinhos - oficina sobre autoestima, lançamento do painel
"Mulheres na Liderança Comunitária, feijoada da troca, Arraiá das Marias e
a palestra com representante do Sindicato das Empregadas Domésticas”.
O que ocorreu no dia
25 de julho, quando se comemora o Dia da Mulher Negra, Latino-americana e
Caribenha?
.....Nesta data, em
1992, foi realizado o I Encontro de Mulheres Afro-Latino-Americanas e
Afro-Caribenhas, em Santo Domingo, República Dominicana.
.......O objetivo
deste marco internacional é ampliar e fortalecer as organizações de mulheres
negras, construir estratégias para a inserção de temáticas voltadas para o
enfrentamento ao racismo, sexismo, discriminação, preconceito e demais
desigualdades raciais e sociais. É um dia para ampliar parcerias, mostrar ao
mundo as lutas, as ações, promover, valorizar e debater sobre a identidade da
mulher negra brasileira.
domingo, 22 de julho de 2012
SOS - Baias da Guanabara e de Sepetiba !
Mobilizações sociais com destaque
para entrevista sobre o risco de extinção e a resistência dos pescadores
artesanais.
Após a Rio-20 dois pescadores artesanais da Ahomar são
assassinados na Baia de Guanabara.
A APA de Guapimirim corre o risco de sofrer um grave impacto
socioambiental caso a Petrobras consiga a aprovação para dragar e transformar o
Guaxindiba em hidrovia para transporte dos equipamentos do Comperj.
Relato sobre os assassinatos e um balanço da Rio-20
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