quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Pano de Roda - Cia. Carroça de Mamulengos

No domingo, às vésperas da noite de Natal, 23, Pano de Roda, da Cia. Carroça de Mamulengos será apresentada às 18h na praça em frente à Biblioteca Parque de Manguinhos.

A Companhia Carroça de Mamulengos é uma trupe formada por uma família de brincantes, atores, músicos, bonequeiros, contadores de histórias e palhaços que há 35 anos viaja o Brasil apresentando a sua arte. Originalmente formada pelos irmãos Maria, Antônio, Francisco, João, Pedro, Matheus, Luzia e Isabel, e seus pais Carlos Gomide e Schirley França, a companhia divide a cena com os músicos Beto Lemos e Ana Rosa Guedes – que integram a companhia desde 2005.

O espetáculo “Pano de Roda” é uma homenagem, ao popular circo brasileiro, que sem recursos para ter manter uma estrutura de lona, possuía apenas um tecido que circundava as arquibancadas. Essa nova montagem é realizada em cima de esquetes tradicionais, tendo como linha dramatúrgica uma atmosfera lúdica e poética.

A Cia Carroça de Mamulengos está organizando a estreia itinerante do espetáculo, firmando a tradição da Cia de andarilhos do Brasil, pelos bairros das mais diversas regiões da cidade do Rio de Janeiro. São apresentações abertas a toda a comunidade e bairros atendidos pelo equipamento cultural.

Serviço:
O quê? Pano de Roda - Cia. Carroça de Mamulengos
Quando? 23 /12 (domingo), às 18h.
Onde? Praça em frente à Biblioteca Parque de Manguinhos
Quanto? Entrada franca

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Nelson Mandela permanece internado em observação

Nelson Mandela, ex-presidente sul-africano, que ficou 27 anos preso por combater a política segregacionista do apartheid de seu país, continua internado desde o dia 8 de dezembro. O nome desta liderança política internacional titula quatro comunidades de Manguinhos (Mandela I, 2, 3 e 4). Os médicos do ex-presidente sul-africano Nelson Mandela não têm pressa para permitir que ele deixe o hospital onde está internado desde 8 de dezembro, indicou o presidente Jacob Zuma em um comunicado.
"Os médicos estão satisfeitos com seus progressos, em relação a sua idade. Dizem que não há crise, mas acrescentam que não estão com pressa em enviá-lo para casa, até que fiquem satisfeitos em ver progressos suficientes", declarou o chefe de Estado.
Nelson Mandela está se recuperando de uma operação por cálculos biliares realizada no sábado passado, oito dias depois do herói da luta contra o apartheid ter sido hospitalizado por uma infecção pulmonar.
Esta é a internação mais prolongada de Nelson Mandela - que recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1993 - em um hospital desde janeiro de de 2011, quando o ex-presidente sofreu outra infecção pulmonar, provavelmente ligada às sequelas de uma tuberculose contraída durante os 18 anos que passou na prisão de Robben-Island.
Mandela deixou a presidência sul-africana após um mandato e em 2004 anunciou sua retirada da vida pública.
Sua última aparição pública ocorreu em 2010, na Copa. 

Iser faz seminário sobre UPPs


Local: Salão de Reuniões do ISERJ
Rua do Russel, 76/5º andar
Glória - Rio

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Carreiras que mais causam depressão

SÃO PAULO - Exaustão, acúmulo de estresse e pressão a todo o momento. Esses são alguns dos males contemporâneos que podem causar depressão nos profissionais. Imagine então se a profissão que você escolheu está constantemente ligada a muitas outras características como essas?
O site da revista Health listou as 10 profissões que são mais propensas que seus profissionais tenham depressão, ocasionada por estilos de vida incomuns e estressantes. Para a a conselheira de saúde mental e PhD, Deborah Legge, há certos aspectos que apontam que qualquer trabalho pode contribuir para exacerbar a depressão. “Porém, pessoas que trabalham com cobranças e tensão têm maiores chances de desenvolver a doença do que, por exemplo, pessoas que trabalham com gestão. Às vezes, os profissionais não se dão conta que estão doentes e que precisam de ajuda”, disse Legge.
Você ficou na dúvida se sua profissão está na lista? Confira abaixo as 10 carreiras que precisam de atenção:
Enfermeiras e cuidadoras de crianças
Esse grupo de profissionais está no topo da lista, com quase 11% que enfrentam a doença. Um dia típico pode incluir alimentação, banho e cuidar de pessoas que são incapazes de expressar gratidão e apreciação, "pois, eles estão muito doentes e muito pequenos para isso. Ou simplesmente não têm esse hábito”, revela o psicólogo clínico da Tufts University, Christopher Willard. “É estressante ver as pessoas doentes e não conseguir motivá-las positivamente”.
Garçons
Muitos garçons têm salários baixos e enfrentam jornadas de trabalho cansativas, tendo de lidar com inúmeras pessoas mal-educadas e briguentas. Enquanto 10% destes profissionais que enfrentam depressão a mais que no ano anterior, quase 15% são mulheres. “Muitas vezes, esse trabalho é ingrato. As pessoas podem ser rudes e há grande esforço físico diário. Quando as pessoas estão deprimidas, é difícil ter energia e motivação”, ressalta Legge.
Assistentes sociais
Não é surpresa constatar que os assistentes sociais estão entre os cargos com maiores chances de depressão. Lidar com crianças vítimas de abuso ou abandono e famílias à beira de inimagináveis crises e combinar essas situação com muita burocracia pode deixar qualquer profissional estressado.
“É errado cultivar uma cultura que dita sacrifícios emocionais em pró de um bom trabalho”, diz Willard. Isso se aplica, principalmente, com os assistentes sociais, que trabalam com pessoas carentes e se sentem presos ao próprio trabalho, por achar que não estão dando o máximo de si. É uma pressão muito grande atribuir ao seu trabalho sentimentos como tristeza, dor, felicidade, culpa.
Profissionais da saúde
Médicos, enfermeiros, terapeutas, fisioterapêutas e outros profissionais da área da saúde. Essas carreiras exigem longas e cansativas horas de trabalho e nos mais improváveis horários, tudo com muita atenção e cuidado. Além de atingir o físico, esses profissionais estão constantemente colocados em situações extremamente emotivas, em que vidas de outras pessoas estão em suas mãos, literalmente.
Em outras palavras, o estresse e a pressão sempre desafiará seu bem estar. “Todos os dias eles estão lado a lado com doenças, traumas e mortes, além de lidar com membros da família dos pacientes. Isso pode gerar uma triste perspectiva, que todo o mundo é assim”, lembra Willard.
Artistas e escritores
Essas carreiras podem trazer contracheques irregulares, horas incertas e isolamento. Muitos diriam que pessoas criativas são menos tristes, mas pense se as mesmas não conseguem ter inspiração? De acordo com a publicação, houve um aumento de 9% dos profissionais da área que relataram problemas com depressão, em relação ao ano passado. “O que mais eu vejo é bipolariedade entre os artistas. A depressão é comum para aqueles que trabalham com artes, pois seu estilo de vida contribui para isso”, afirma Legge.
Professores
Muitos professores trabalham em mais de uma ou duas escolas e ainda levam trabalho para casa. Em outras situações, eles aprendem a fazer muito com pouco recurso e tempo. “Há pressão para dar um bom ensino as crianças. Seus pais e escolas cobram do professor o cumprimento de normas e de demandas diferentes”, considera Willard. Para ele, as constantes cobranças podem fazer os profissionais esquecerem da razão de ter escolhido a área.
Profissionais de apoio administrativo
Pessoas dessas áreas, que incluem secretárias e atendentes, sofrem de um caso clássico: alta demanda, baixo comando. Eles estão na linha de frente, recebendo ordens de todas as direções, tanto dos clientes quanto dos patrões. Ainda, são normalmente mal-remunerados e se sentem inferiores por não ter poder para fazer além. Antes de duvidar do estresse causado por essa carreira, conte quantas vezes você já ouviu de algum atendente ou secretária a frase “isto não está ao meu alcance. Poderei lhe encaminhar para o gerente, aguarde”.
Além disso, não são reconhecidos por seu trabalho e ainda precisam contornar educadamente qualquer crise de seus patrões ou consumidores.
Profissionais de manutenção
Como iria se sentir caso apenas fosse procurado quando algo der errado? Isso é essencialmente o “ganha-pão” dos profissionais de manutenção, como encanadores, pintores, eletricistas, entre outros. Eles também têm de trabalhar horas incomuns, pois para atender a demanda, precisam ser rápidos e acessíveis, senão perdem para a concorrência.
Ainda, ganham pouco e fazer trabalhos cansativos. “Em termos de colegas de trabalho, eles são isolados, e isso pode ser um trabalho um tanto solitário”, pontua Willard.
Consultores financeiros e contabilistas
A frase “tempo é dinheiro” se coloca perfeitamente na situação. A maioria das pessoas não gostam de lidar com seus próprias finanças, então imagine lidar com milhares ou até milhões de outras pessoas? “Há grande responsabilidade em cuidar de finanças que não são suas e, ainda por cima, o profissional não tem controle do mercado. Nem sempre é sua culpa, mas mesmo assim, os clientes perdem dinheiro e eles provavelmente tirarão satisfações tão pouco educadas com esses profissionais”, ressalta Legge.
Fonte: Yahoo Notícias

domingo, 16 de dezembro de 2012

Usando o termo certo para não discriminar

Árvore dos Sonhos, no Museu da Vida


Falar em uma Árvore dos Sonhos no período natalino é pensar em pedir bens materiais – em princípio, tecnológicos ou da moda, consumíveis e descartáveis. Mas, será que não podemos refletir em outro tipo de pedido como "esperança de um mundo melhor"; ou que o desejo seja se tornar uma pessoa melhor? 

Enfim, o que importa é que na Estação do Trenzinho do Museu da Vida, Vanessa Úrsula está a postos para orientar quem queira escrever seu sonho e colocá-lo pendurado na Árvore.

A singela brincadeira chama a atenção justamente por mexer com a sensibilidade das pessoas. O objetivo é fazer com que os sonhos cresçam junto com a árvore, símbolo da fertilidade, como nas culturas celtas, citou Vanessa.

Não custa tentar acreditar que seus sonhos podem ser realizados. Entretanto, seria bacana que não ficássemos restritos aos bens materiais (eles são ótimos, claro, mas têm prazo de validade muito curto). 

Troca-Troca de livros no Museu da Vida


O Museu da Vida, na estação do trenzinho, tem um cantinho especial para quem gosta de ler e não pode comprar o livro ou tem um livro em casa e gostaria de trocar por outro: é a banca do projeto Troca-troca de livros. A iniciativa partiu de Laise Carvalho que conta com a experiência no projeto Paixão de Ler, que em novembro de 2012 completou 20 anos dentro da Secretaria Municipal de Cultura. Só para lembrar, esta ação foi inspirada na estratégia francesa de incentivo à leitura de 1982 (“La Fureur de Lire”).

Mas voltando para o ponto de troca de livros, a ideia é que a pessoa além de folhear as publicações também deixe um livro para ser pego por outro leitor, e que o mesmo repita este gesto.
Segundo Laise, a procura por literatura infanto-juvenil é grande. Mas, há quem procure livros sobre educação, poesia, paradidáticos. “Estamos recebendo doações, pois é comum que tenhamos livros em casa e não saibamos o que fazer com eles depois de algum tempo. Então, traga-o, sempre haverá alguém para levá-lo. É um livro em movimento, como deve ser nossa imaginação, nossa curiosidade”, disse Laise Carvalho, ao ressaltar que, na parte da manhã do terceiro sábado do mês, há contação de histórias para crianças e adolescentes.

Lançamento de pesquisa Rio ECOSOL

No dia 18 de dezembro, às 18h, no Auditório Apolônio de Carvalho, Museu da República (Rua do Catete, 133 - Catete - Rio de Janeiro), a Secretaria de Desenvolvimento Econômico Solidário da Prefeitura do Rio de Janeiro faz o lançamento do livro-pesquisa "Economia Solidária em Territórios Populares".

O trabalho é uma pesquisa exploratória sobre o tecido sócioprodutivo em quatro comunidades do município carioca. Ele foi realizado pelo Núcleo de Solidariedade Técnica (Soltec) da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Oportunidade de Estágio: Administração Pública

VAGA de ESTÁGIO na Secretaria de Estado de Cultura RJ / Superintendência da Leitura e do Conhecimento

Estudantes do 5º ao 8º período de Administração Pública e/ou de áreas afins que tenham experiência comprovada em Administração Pública.


4 horas/dia
Bolsa de R$ 400,00 + R$ 110,00 (auxílio transporte)
Currículo para slc.estagio@gmail.com

sábado, 15 de dezembro de 2012

ANDI pesquisa Imprensa e racismo


A ANDI - Agência de Notícias dos Direitos da Infância, disponibiliza em seu site pesquisa sobre a cobertura jornalística brasileira sobre racismo. O estudo mostra que os jornais negligenciam a relação entre esta violência e o quadro de homicídios que vitima, principalmente, a população negra no País. 

A avaliação consta da pesquisa Imprensa e racismo: uma análise das tendências da cobertura jornalística, lançada hoje pela ANDI, com apoio da Fundação Ford e da Fundação W. K. Kellogg.

A análise incidiu sobre 54 diários impressos, entre 2007 e 2010, e evidencia também perspectivas positivas, sublinhando que “o noticiário é tecnicamente superior a muitas das coberturas analisadas ao longo dos anos”, com informações contextualizadas, que reúnem elementos importantes à compreensão do problema.

Outra conclusão do estudo refere-se ao desempenho quantitativo dos veículos: contrariando a tendência geral da cobertura, e diferentemente do verificado nas séries histórias da ANDI, é um veículo regional que vem puxando o debate sobre racismo no País: A Tarde (BA), seguido por um diário de alcance nacional (O Estado de S.Paulo).